
Autor: Alberto Federman Neto. AFNTECH, 2019.
Atualizado em 18 de Setembro de 2019.
1. INTRODUÇÃO:
Algumas lâmpadas e luminárias minhas, antigas, que consertei, conservo. Algumas, eu restaurei . Estão todas em uso.
2. CALHA FLUORESCENTE:
Luminária tipo calha aberta, de chapa de ferro pintada, com duas lâmpadas fluorescentes tubulares de 20 Watts, pinagem T10.
Aceita também fluorescentes novas fininhas, T8, ou antigas, grossas, as T12. Padrões.
A calha é metálica, chapa de ferro pintada e é antiga, tem uns 30 ou mais anos. Gosto de fluorescentes, por isso preferi restaurar invés de trocar por LED.
Desmontei a luminária, removendo-a do teto.
Substitui os quatro soquetes antivibratórios, pois os antigos estavam muito oxidados. Usei quatro, de marca Redy, Iguais a estes. São fixados na calha com parafusos e porcas. O padrão é norma internacional Base Bi Pino G13.
Existem também G13 rotativo ,de encaixe rápido, de rabicho e de encaixe comum.
Troquei também os reatores, substituí o reator duplo (para as duas lâmpadas) por dois individuais, eletrônicos, um para cada lâmpada. Se uma queimar, a outra acende. Usei portanto, dois, simples, para uma lâmpada, de marca ECP, que achei no comércio local.
Invés de deixar solto dentro da calha, que é a praxe comum, veja também aqui, eu preferi fixar os reatores na parte interna da calhas, com parafusos e porcas.
Ao remontar a luminária no teto, inserindo no parafuso central de fixação, eu preferi trocar a porca comum, por uma porca borboleta, mais fácil de trabalhar, se eu precisar desmontar.
Também troquei as duas lâmpadas por duas Phillips TL10 Plus (Ficha Técnica) de última geração e alta eficiência luminosa e energética.
Uso fluorescentes a muitos anos. Experimentei muitas marcas, e as que mais gosto são Phillips, Osram, Taschibra , Brasfort e Sylvania. Outras marcas tem menor durabilidade, como a Empalux.
Faz cerca de um ano que essa luminária, na minha cozinha está restaurada e funcionando perfeitamente.
3. FLUORESCENTE CIRCULAR TASCHIBRA:
Outra lâmpada minha. É uma luminária fluorescente antiga (2002) para lâmpada circular de 22 W, Norma tipo T9. Marca Taschibra.
Interessante dela, que apesar de ser de 2002, relativamente nova, ela tem reator embutido nela, mas não é eletrônico, e nem de partida rápida, mas sim, reator eletromagnético convencional com starter, e funciona bem.
Recentemente, troquei a lâmpada original Taschibra, igual a esta, que havia queimado, por uma Brasfort, link 2, por sinal de boa qualidade.
Eis a luminária aqui. Ela ainda estava com a lâmpada original Taschibra, antes dela Queimar.
Na segunda foto, note que dentro do ressalto central inferior, está o reator convencional de transformador. Observe o Starter, acima, no braço de fixação, lado direito.
Ela funciona perfeitamente.
4. LUMINÁRIA FLUORESCENTE DE MESA.
Outra Lâmpada antiga minha. Luminária tipo Abajur de Escritório. 1988. Marca do abajur não identificada.
Essa luminária usa lâmpada PL de dois pinos, que é uma invenção da Phillips, no começo dos anos 80. Link 2. Atualmente há outros fabricantes, como as Osram Dulux , de dois pinos. Atualmente a Sylvania junto com a Osram também as fabricam. Também existem outras marcas, como Ecolume.
Foi um dos primeiros tipos de fluorescente compacta, surgida antes que outros tipos. Quando comprei essa luminária, outros tipos de fluorescentes compactas ainda não existiam.
O reator é do tipo eletromagnético de partida rápida, e fica dentro do tubo metálico do abajur, que é de ferro pintado. Tanto as lâmpadas como os reatores para PL, ainda são fabricados e podem ser achados no comércio.